terça-feira, 29 de março de 2016

VIDA A DOIS NO CASAMENTO NOVIDADES

O SUBLIME E ABSOLUTO PODER DA MULHER


O poder da mulher é o poder da terra, do subconsciente, da alma, do sentimento. É o poder de gerar, não o de fazer gerar, que é do homem. Onde está o maior poder da mulher na vida a dois? Aquele poder de salvar este mundo atribulado; onde está? O poder da mulher, na vida a dois, está na submissão ativa. Não naquela submissão que, com todo respeito, pastores e padres falam nas celebrações de casamento, quando a noiva bloqueia os ouvidos, pensando que vai ter de se submeter passivamente, como escrava ou vaquinha de presépio. Mas, sim, na mulher da submissão ativa, que aprendeu a ser o complemento do marido (companheiro) com o amor de ser amada. Aquele amor do hábito de ser feliz, de buscar o amor do seu companheiro, do seu marido, com quem se casou de papel passado. 

Por que de papel passado, se casado com fé casado é? Porque tudo no mundo é feito de forma e conteúdo. Exemplo? Café é conteúdo, a xícara é a forma. Pôr café no copo, que é de dar forma a água, deforma. Viver junto, unido, é conteúdo; casar é dar forma, é formalizar; é uma tomada de decisão para a vida toda. 


Mas, pouco importa se está juntada ou casada. O que importa mesmo é se existe, na vida a dois, o amor de ser amada. Se não existe, é porque só existe o gostar. Gostar de sexo não é amar, é o maior prazer, é complemento no amor de ser amada. Possuir, ter, seja o que for, é prazer, que fica por aqui. Amar, na vida a dois, vai além. Muito além. Fazer sexo é fácil, todo mundo sabe. “Crescei e multiplicai”? Chega. Basta um casal. 


O homem TEM NECESSIDADE DE AMOR E DESEJA AMAR (amor Yang). Para saber amar, NA VIDA A DOIS, com o amor de amar, precisa da mulher com o amor de ser amada (amor Yin), não a mulher com amor de amar (próprio do amor de namorados). Conclusão: 99% das mulheres, na vida a dois, não sabem amar. Não, não é exagero! As mulheres, na vida a dois, só sabem gostar ou sofrer. Ainda não caiu a ficha. Mas vai cair, por uma questão cultural. Podemos ajudar? Sim.




Comentário de Maury Barbosa: Realidade como o senhor sempre comenta: "A mulher é a linha e o homem a agulha"

Paulo Bernardo:- Boa, Maury! Que bom te ver por aqui! Pois é, imagine nas costuras da vida, a agulha sem linha...! E a linha sem agulha...?! A agulha sumiu? Ou quebrou? A linha arrebentou? Ou acabou a linha? Esqueceu-se de dar nó nas pontas? A costura fica encravada? Quem é o costureiro? (Inspirado no livro “Os Números Confirmam: Deus Está Dentro de Você!” 

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